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terça-feira, 29 de junho de 2010

Observando o ser humano



Oláa pessoal...

... estou em avaliação finalizando trabalhos, projetos e aprendendo a fazer artigo ciêntifico, loucura total, mas logo termina o semestre daí poderei escrever mais seguido e fazer festasss, hehehehe

Hoje o tema é "observação e intimidade" ,você é uma pessoa obsevadora?
Ser assim , tem suas vantagens...eu sou extremanente observadora e utilizo como um instrumento de crescimento, através da observação apreendemos um monte...conhecemos mais as pessoas...é verdade, comprovada...mas para isso temos que ter um "olhar" sem preconceitos, sem julgamento, apenas observar para poder entender o ser humano na sua individualidade e pecularidade, é isso aiii....


A experiência em observar comportamentos é um grande instrumento para conhecimento do outro. Uma pessoa observadora vê além do q a maioria vê...Você sabia??

O observador não deixa escapar "um arranhão", na fala, na fisionomia,nos gestos, no modo de escrever,de falar, de vestir e nas contradições. Sabe que até dançando o corpo fala...e se fala, rsrsrsrs

Observar é uma das minhas atitudes bem características. E bem, um hobbie juntamente. . E tenho cada história na lembrança....

Vou compartilhar com vocês a mais comum de todas, e tenho certeza que você também já viveu isso... quando nos apresentam uma pessoa descrevendo da seguinte forma:
“Fulano é meu amigo, nos conhecemos de X lugar” ou “Ciclano é meu (algum parente)”ele é, ele faz, ele têm, etc...depois de toda a descrição da pessoa e "detalhes"...você nem lembra mais o nome do sujeito apresentado...rsrsrsrs

Mas tem gente que insiste em apresentar pessoas assim:

“Fulano ... mora no (um bairro chiquérrimo qualquer)” ou “Ciclano é meu (melhor amigo), ele é advogado, trilíngue, estudou na faculdade bolinha (aquela considerada a melhor Universidade do país)”...

E eu lá quero saber onde o cara mora ou se tem não sei quantos diplomas e qualificações? Mais maçante é saber que tem gente que acha que vai ficar bem na foto frisando as qualidades do outro...que tolinho...hehehehe

Considero correto apresentar, citar e falar só o que é importante e diz respeito a ocasião, apresentação formais servem apenas para reuniões de trabalho, quando se quer deixar claro a hierarquia das pessoas...

No dia-a-dia, o nome é suficiente...o resto fica com o desenvolver da conversa, que com certeza títulos, sobrenomes, posição $$$, não interresa... para pessoas que como eu não ligam e até considero exibicionismo demais...o efeito é contrário afugenta, te corre, eu logo penso...Bom, então não é pra mim, rsrsrsr

Outra situação comum, e também constragedora...são aquelas pessoas que te apresentam ou falam com você como se você intíma...para demostrar que conhece, são pessoas que usam de artimanhas, e são ótimos artistas até o tom de voz é altissimo para que todos possam escutar e os gestos grandiosos demais, esses são péssimos jogadores...para quem percebe, nota se tornam ridiculos no espetaculo...eu to sempre ligada...mesmo que não aparente...

Estes dias sai para refrescar a cuca com uma amiga, pois não aguento mais estudar, to ficando louca(rsrsrs)e encomtrei um conhecido; um "magrão" aiii... de dez 1000 anos atrás...né que a criatura continua lá parada no tempo...lembrar é uma coisa..., dar risada das maluquices, loucuras da juventude bem curtida( hehehehe)é outa...agora imaginar,(no caso sonhar)que não mudamos, crescemos, que o tempo não passa, e que a criatura numca foi meu amigo intímo; só conhecido de festass... e o pior continua o mesmo idiota de sempre(rsrsrs)...e ainda continua se achando...Ó!! coitado...só rindo...cada um...


E aqueles que perguntam você tem meu número ainda; conheçi em 1930(já morei em POA, voltei para Bagé e retornei para POA e depois voltei para Bagé,rsrsrs)...O!! cara te liga, se um dia tive teu número com certeza já foi a tempooo...Mas o bom é dizer clarooo...e a pessoa insiste me liga então, vamos marcar um churras...Acorda rapaz!!...Helooo!!

Mas mantenha a educação, a classe e responda claroooo que ligo...pode esperar(mas leva o traveseiro junto caso se canse, rsrsrsr),mas observe tudo até de longe porque palhaço uma vez sempre será palhaço; mesmo que distante...

Tente ver além do que parece supérfluo. Tudo na vida é importante, e o que há de mais belo nela é a importância que damos aos detalhes...Ah!! os detalhes são importantissimos para conhecermos as pessoas e vermos suas intensões...

Eu penso assim:


Quando fico interresada demostro pra pessoa, falo, não faço rodeios, sou bem direta e transparente, graças a Deus...sei o que quero...e quem quero...se a pessoa ta afim certo,ótimo, rsrsrsr... se não, caio forra sem ficar implorando, tentando(rsrsrsr)Não foi é porque não era pra ser, certo!?...mas não gosto de me expor e nem expor a pessoa que estou interresada; acredito que ninguém tem que ver com a história e também não tenho mais idade para expor "atitudes" em lugares públicos, gosto do anonimato, acredito que é muito mais relevante presevar a imagem da pessoa e a nossa imagem, porque sabemos que o mundo é corrido e hoje estamos com fulano e amanhã com ciclano, então pra que expor o que não é para valer; É muito mais sábio neste caso, agir anonimamente....mas existe pessoas contrárias que adoram se expor e expor o outro(a)e não estão nem ai..., mas cada um sabe e cuida de si, rsrsrsr

Não estou julgando ninguém cada um sabe o que faz, estou apenas expondo a minha opinião...Também existe aqueles caras como este que já citei que adoram expor a intímidade ( quanta burrice, se acham)hehehehe

Penso que essas pessoas não tem segurança em si mesmo ou melhor no seu "taco"...homem que garganteia demais pode escrever é BIXA ou ACOCA no PATE ou não é COCA é FANTA, hiehiehie


Homem que é homem sabe seus dotes e qualidades não precisa falar, a não ser que seja adolescente em fase de afirmação, que é outro caso, hehehehe

Quanto mais observo, mais aprendo e conheço o ser humano e passo entende-lo melhor, ainda bem que mulher é mais segura e não precisa contar vantagens, alias é mais sábia, porque pensa com a cabeça "certa", hiehiehie

AI!AI!AI! que saudades da minha turma...umas casaram, outras moram forra...amizade coisa dificil de se ter e de se fazer depois demais velha...que saudades da minha turma...Meu Deus!! que falta elas fazem...aquela junção após as festas comendo lanche no posto, ou o pré festa regado a muita vodca, whisque, caipirinha ou algum coquetel inventado na hora...e o dia seguinte...Momento dops risos e dos choros dependendo do caso, rsrsrsrs

Tempos que não voltam mais, mas recordações inesqueciveis e verdadeiras amigas mesmo que o tempo passe sempre serão amigas, mesmo que distantes...


Um bom psicólogo( mesmo que não exerça a profissão, como fonte de renda) é um expert em observação.

Garanto a vocês que os observadores dedicam-se também ao estudo do desenvolvimento da máscara – porque a máscara sempre caiii, vocês sabem.... Enfim, “destilar”, "absorver" uma personalidade traz como recompensa o risinho injustificável de certas ocasiões... mera conseqüência da conclusão de que o indivíduo analisado é tão inocente, que achou que ninguém iria decifrá-lo. Maldosos não... somos analíticos!

Bom pessoal fico por aqui hoje... deixo para reflexão de vocês este modesto texto.
Bjãoooo

sexta-feira, 18 de junho de 2010

"Desabafo"




Oi pessoal,

Hoje eu só passei para desabafar...a mascara sempre cai...pode ser d um só pessoa ou do coletivo, consciênte ou inconsciênte( que neste caso,não é o caso(rsrsrs)...é uma pena...mas decepão não mata ensina a viver...já dizia o ditado...

Volto com tema que aborde a inveja mal do século(rsrsrsrs)...como ainda pode existir, tamanha ignorância? tamanha burrice?...tanta maldede no ser humano? mas,Deus sabe... "ele tudo pode, ele tudo vê"...e cada um como nós sabemos encomtra-se num grau de evolução, por isso que ainda existe a "inveja"...Porém está é uma explicação, que requer um certo grau de evolução...

Não sou idiota...para aquelas "amigas"que pensam que sou(rsrsrs)... até quando? E porque? o que fiz a elas? única explicação que encomtro ainda é a inveja...Sentimentos e atitudes de pessoas extremamentes inseguras...pensam que agindo assim se tornam mais populares(baixa- alto-estima)O!! coitada...é uma pessoa que não aprendeu a trAnsformar sua RAIVA...não sabe transmutar, transcender...e nem deve conhecer o significado de tais palavras(rsrsrsrs)...só sabe agredir...E a parte melhor da hitória é que só achem no anonimato,porque nem coragem tem de mostrarem a cara...essas pessoas têm dificuldades deretomar valores esquecidos ou formar novos...até que escolheu o curso certo...atélá tem tempo pra aprender(rsrsrsr)

Louca para cair forra daquele ambiente...só mais um pouco... "Cristina Silveira"...aguenta firme, você é forte, corajosa e tem Fé...vai passar rápido viuuu(rsrsrsrs)...só mais alguns meses...com certeza...

Eu volto, AH!! eu volto...sentimento d indignação total...mas passa eu Sou superior a isso TUDOOoo, quanta inveja, quanto pecuinha, quanto recalque, quanta baixa estima...essas pessoas têem...

Acho que pensam porque é "doente"...não vê, não percebe, não sente...


Acreditem e perguntem só para CONFIRMAR...Nós sentimos e percebemos mais que todos sabiam? e sabem porque?....Não adoecemos por acaso, não,...É porque somos tão sensíveis que em nós "doentes mentais"...dói mais...sentimos mais,percebemos mais, infelizmente ou felizmente...ainda não descobri(rsrsrs)...


mas faço terapia, pra que?...aprender a lidar com essas emoçôes, sentimentos e pessoas...
garanto final d semana tri ZEM(rsrsrs)


´Como também sabemos..."Tudo posso naquele que me fortalece"...ainda bem, poque estou sempre com ele!!

Podem tentar... "amigas" de estudo...Eu garanto que vou sair dali com grandes ensinamentos, aprendizagens, conhecimentos e lições d convivo, "amizades" e muitaaa prática e claroo meu amor teorias...


Clarooo, que o estudo...as vezes fica prejudicado por causa de sentimentos e atitudes mesquinhas do "coletivo inconciênte ou consciênte"...bem consciênte, eu penso...Ainda bem que há pessoas(professores)legais que percebem...e se tocam...a Massa!!...E tem atitude de professores, para o bom andamento das aulas, no meu caso, tenho ótimos professores...mas amizades deixam a desejar...questão de afinidade, sabe como é...cada um no seu quadrado(rsrsrs)ou agachando até a bouquinha da garrafa(rsrsrs) ou dançando qualquer besterol que sintonizam e aprendem logo(rsrsrs)


PESSOAL, a Vida da voltasss...vocês deveriam saber...é algo, básico...rsrsrs
Ai, ai, ai...como pude me enganar por tantos messes...mas, não é a primeira vezes...que patetice(rsrsrsrs)...mas tenho outra desculpa é que está galera interpreta bem...me atrevo a dar uma dica...depois deste curso...tentem o teatro vocês vão sesair bem, eu garanto(hahahaha)



Outro tema legal, "maldade" será que está presente em todos os cursos?


Não!!...porque já fiz outros e o convivio era de companherismo, amizade, trocas,solidariedade e respeito, todos ali juntos com um único objetivo aprender...Sabem o que muda?
É isso ai mesmo!!...A educação, os valores, os principios, o berço...como diziam e dizem nossos pais...quanto falo berço, não estou falando em $$$, não sou e numca fui RICA...mas algo básico(trivial)que se passa de geração para geração...




"Eu estou vestido com as Roupas e as Armas de Jorge,
Para que meus inimigos tenham mãos e não me toquem,
Para que meus inimigos tenham pés e não me alcançem,
Para que meus inimigos tenham olhos e não me vejam,
E nem mesmo pensamento eles possam ter para me fazerem mal"


"É preciso força pra sonhar e perceber
Que a estrada vai além do que se vê.."


Hoje fico por aqui.Com muita fé e protegida por Deus...Não é SORTE nãooo, é FÉ mesmooo... a males que vêm para o bem como eu já disse...te tudo sempre tiro alguma lição...e deste curso estou tirando várias e bem diversificadas cada uma, que eu vo te contar(rsrsrs)...daria uma novela ou melhor uma "malhação", mas como as vezes beira a tragédia...a sessão séria, deveria ser, para maiores de 14 (rsrsrsr) acho que é a idade mental perfeita, hehehehehe




Bjãooo para todos .

domingo, 6 de junho de 2010

Sobre gênios e loucos




Ola pessoal,está pesquisa foi feita no site www.portalsãofrancisco.com.br/.../sobre- gêneos-e-loucos.hph

O que mais me chamou atenção foi o título e é claroo, depois o contéudo do texto.
Então vamos ver o que ele traz de novo...


Munch, Van Gogh, Picasso - De muitos artistas sempre se disse que não batiam lá muito bem da cabeça. Pois agora aumentam as evidências científicas de que criatividade e doença mental andam de fato muito próximas

Muitas pessoas já me caracterizaram como louco", escreveu certa vez Edgar Allan Poe (1809-1849). "Resta saber se a loucura não representa, talvez, a forma mais elevada de inteligência." Nessa sua suspeita de que genialidade e loucura talvez estejam intimamente entrelaçadas, o escritor americano não estava sozinho. Muito antes, Platão mostrara acreditar em uma espécie de "loucura divina" como base fundamental de toda criatividade.

Uma lista interminável de artistas célebres, parte deles portadores de graves transtornos psíquicos, parece confirmar o ponto de vista do filósofo grego. Vincent van Gogh, Paul Gauguin, Lord Byron, Liev Tolstói, Serguei Rachmaninov, Piotr Ilitch Tchaikóvski, Robert Schumann - o célebre poder criativo de todos eles caminhava lado a lado com uma instabilidade psíquica claramente dotada de traços patológicos. Variações extremas de humor, manias, fixações, dependência de álcool ou drogas ainda hoje atormentam a vida de muitas mentes criativas.

SERÁ MERA COINCIDÊNCIA?

No início do século XX, a busca pelas raízes da genialidade era um dos temas mais palpitantes da investigação psicológica. Cientistas de ponta tinham poucas dúvidas de que certos males psíquicos davam asas à imaginação. "Quando um intelecto superior se une a um temperamento psicopático, criam-se as melhores condições para o surgimento daquele tipo de genialidade efetiva que entra para os livros de história", sentenciava o filósofo e psicólogo americano William James (1842-1910). Pessoas assim perseguiriam obsessivamente suas idéias e seus pensamentos - para seu próprio bem ou mal -, e isso as distinguiria de todas as outras.

Sigmund Freud também se interessou pelo assunto. Convicto de que encontraria "algumas verdades psicológicas universais", analisou vida e obra de artistas e escritores famosos, buscando pistas de transtornos mentais. Mas foi somente a partir dos anos 70 que Nancy Andreasen, psiquiatra da Universidade de Iowa, começou a investigar de forma sistemática a suposta ligação entre genialidade e loucura. Participaram de sua experiência 30 escritores cujo talento criativo havia sido posto à prova na renomada oficina de autores da universidade.

Andreasen examinou essas personalidades à procura de distúrbios psíquicos e comparou os dados obtidos aos daqueles grupos de um grupo de controle: 80% dos escritores relataram perturbações regulares do humor, ante 30% no grupo de controle. Quarenta e três por cento dos artistas satisfaziam os critérios para o diagnóstico de uma ou outra forma de patologia maníaco-depressiva, o que, no grupo de controle, só se verificou em uma a cada dez pessoas. Durante o estudo, dois escritores cometeram suicídio - dado que, segundo Andreasen, não seria estatisticamente significativo. A psiquiatra comprovou pela primeira vez e com métodos científicos que, por trás da suposta conexão entre criatividade elevada e psique enferma, haveria algo mais que o mero e surrado lugar-comum.

Em 1983, Kay Redfield Jamison conduziu um estudo em que obteve resultados claros e semelhantes. Psicóloga da Universidade da Califórnia, em Los Angeles, ela contatou 47 pintores e poetas britânicos renomados. Seguindo os critérios do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM), examinou a presença de transtornos de humor caracterizados por fases depressivas.

Segundo o Manual, esses transtornos são marcados por estados depressivos que duram de duas a quatro semanas e prejudicam sensivelmente o cotidiano dos pacientes, que não conseguem animar-se para nada, sofrem perturbações da concentração e do sono e têm pensamentos negativos beirando o desespero total. A presença desses sintomas aponta para o chamado transtorno depressivo maior. Mas, além desse, há também os transtornos bipolares, nos quais fases depressivas são alternadas com picos de euforia - os episódios maníacos. Nesse caso, os pacientes quase não dormem, estão sempre ocupados com alguma coisa, seus pensamentos saltam de um tema a outro e eles atribuem a suas idéias - e, em geral, também a si próprios - grandeza absoluta.

Tais males psíquicos, caracterizados como depressões maníacas, estão entre os transtornos de humor pelos quais Jamison procurava em seu estudo. Ela constatou que quase 40% dos artistas examinados haviam requerido ajuda médica alguma vez na vida - taxa 30 vezes mais alta que a verificada entre a média da população. A corporação dos escritores revelou ser a que sofria dos problemas psíquicos mais severos. Um a cada dois poetas já havia recorrido a tratamento psiquiátrico em virtude de depressão ou episódios maníacos.

Na década de 80, Hagop Aksikal entrevistou outros 20 artistas europeus, tendo por base os critérios do DSM. Dois terços deles sofriam de episódios depressivos recorrentes, muitas vezes combinados com os chamados estados hipomaníacos - forma menos pronunciada da mania. Como constatou esse psicólogo da Universidade da Califórnia, em San Diego, metade dos artistas tinha enfrentado depressão em algum momento da vida. Tendência semelhante, aliás, Aksikal já havia observado entre músicos de blues nos Estados Unidos.

Com base nessas pesquisas, Jamison concluiu que o grande número de artistas com diagnóstico de depressão ou de transtornos bipolares já não podia ser atribuído ao acaso. A pesquisadora admitia deficiências metodológicas também em seu próprio estudo - por exemplo, o número demasiadamente reduzido da amostra -, mas a conexão entre instabilidade psíquica e potencial criativo era evidente.

Ruth L. Richards e colegas da Harvard Medical School, em Boston, tentaram abordar a questão de outro ponto de vista. Em vez de saírem em busca de males psíquicos em artistas reconhecidos, inverteram a pergunta: portadores de enfermidades psíquicas seriam particularmente criativos? Eles examinaram a criatividade de 17 pacientes com depressão maníaca manifesta e de 16 ciclotímicos - a forma mais amena do transtorno bipolar -, com base na chamada Lifetime -Creativity Scale.

Nessa escala de criatividade influenciam não apenas os testes relacionados ao pensamento inovador e original, mas também o desempenho criativo nas esferas pessoal e profissional. Os pacientes saíram-se melhor que o grupo de pessoas utilizado para comparação, composto de indivíduos sem qualquer histórico psiquiátrico.

O tipo de transtorno desempenhou aí papel bastante decisivo. Os participantes ciclotímicos revelaram-se muito mais criativos. Além disso, ficaram atrás de seus familiares sem distúrbios psíquicos evidentes, também avaliados. A hipótese aventada pelos pesquisadores foi, portanto, a de que os parentes dos pacientes talvez tendessem à instabilidade psíquica, cuja manifestação neles se daria de forma tão amena que não lhes causaria problemas. "É possível que pessoas com tendência reduzida, talvez até imperceptível, à instabilidade bipolar sejam mais criativas", concluíram os pesquisadores.

Nesse meio tempo, o pensamento aguçado, de criatividade incomum, e a produtividade elevada passaram até mesmo a serem considerados indícios no diagnóstico de fases maníacas. Mas como uma enfermidade tão perturbadora e destrutiva pode incrementar nosso poder criativo? Afinal, normalmente reina o caos entre os maníaco-depressivos, tanto no aspecto profissional quanto no pessoal. Em meio a episódios maníacos, endividam-se, mergulham em relacionamentos duvidosos e aventuras sexuais sem medir as conseqüências. Agressões e até mesmo alucinações integram o quadro. Então, a esse apogeu temporário segue-se sempre o mergulho em depressão profunda.

O psicólogo americano Joy Paul Guilford (1897-1987) definiu criatividade como a capacidade de, diante de um problema, "encontrar respostas incomuns, de associação longínqua". Para chegar a uma idéia original, abandonam caminhos já trilhados e pensam de modo diferente. O intelecto, então, não se aferra à busca de uma única solução correta, mas move-se em diversas direções. Quanto mais fluentes e livres jorrarem os pensamentos, melhor.

São precisamente esses talentos que os portadores de transtornos bipolares exibem em abundância na fase maníaca. Seu cérebro trabalha à toda, despejando idéias nada convencionais. Essa imensa produção está longe de resultar apenas em coisas sensatas, mas pouco importa: a massa de idéias que brota da mente maníaca eleva a probabilidade de que haja entre elas alguns lampejos mentais "genuínos".

O psicólogo Eugen Bleuler, contemporâneo de Freud, via aí o elo procurado entre genialidade e doença mental. "Mesmo que apenas os casos amenos produzam algo de valor, o fato de neles as idéias fluírem com mais rapidez e, sobretudo, de as inibições desaparecerem estimula as capacidades artísticas."

Também para Jamison, o segredo está no pensamento rápido e flexível, bem como no dom de unir coisas que, à primeira vista, não possuem qualquer conexão entre si. O que Bleuler, no passado, só podia supor hoje é confirmado por estudos científicos. Assim, pacientes de hipomania mostram superioridade em testes de associação de palavras: num espaço de tempo delimitado e com uma palavra dada, são capazes de associar quantidade bem maior de conceitos que pessoas em perfeitas condições psíquicas. Dão menos respostas estatisticamente "normais" que as do grupo de controle, mas encontram soluções heterodoxas em número três vezes maior.

Hipomaníacos chamam a atenção também por seu modo de falar. Tendem a fazer uso de rimas e empregam com freqüência associações sonoras, tais como as aliterações. Além disso, seu vocabulário compreende em média três vezes mais neologismos que o de uma pessoa saudável. E mais: nos pacientes em fase maníaca, a rapidez do processo de pensamento traduz-se numa elevação do quociente de inteligência.

Maníaco-depressivos exibem também certas qualidades não cognitivas muito úteis aos artistas. Robert DeLong, psicólogo da Harvard Medical School, pediu a um grupo de crianças, todas com sinais precoces de transtorno bipolar, que fizesse desenhos sobre um tema.

Na comparação com o grupo de controle, não apenas seu nítido e transbordante poder de imaginação chamou atenção. DeLong ficou ainda mais impressionado com a extraordinária capacidade de concentração dessas crianças, que se dedicaram durante horas à tarefa, sem se deixar distrair por coisa alguma. Como resultado, seu brilhantismo revelou-se tanto no desempenho espantoso da memória quanto nos desenhos detalhados.

Energia fabulosa e concentração total caracterizam também as fases criadoras de muitos pintores, escultores, escritores e poetas. Muitos deles varam noites escrevendo ou passam horas sem fim no ateliê, sem dormir.


ULRICH KRAFT é médico e jornalista científico.
Tradução de Sergio Tellaroli
Fonte: www2.uol.com.br/vivermente

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Pessoal, já é madrugada e novamente aquela maldita insônia, mas como amanhã é segunda e tenho várias coisas a fazer vou tentar novamente dormir...e espero desta fez conseguir...tomando algum relaxante, sedativo, sei lá...preciso dormir...

Mas prometo retornar a este texto e deixar a minha contribuição como ser humano e portardor deste transtorno...que como vimos tem seu lado bom e ruim...como em tudo na vida, basta escolher de que forma você prefere encarar a realidade e os fatos...eu sempre procuro escolher aquele que me faz enxergar o lado positivo(não negando, é claro a parte negativa),mas gosto deaprender com tudo e me informar e depois tirar alguma ou várias lições para minha vida...então fica marcado um novo encomtro neste tema...
Boa noite.

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Oi pessoal, de novo por aqui ápos uma pausa...sem muito tempo para pensar,refletir, escrever...esqueci de contar mais viajo pra Sta Catarina e Caxias (por enquanto) e trago roupas pra vender... é uma atividade que me realiza muito porque além de adorar estar por dentro das tendências da moda e compor um figurino(pensanto em cada cliente com seu estilo); adoro comprar $$$ como todo bipolar na sua fase maniaca, então aproveito e realizo esse lado maniaco(rsrsrsr)faço meus estragos, mas sem prejuízos e ainda por cima saío lucrando...temos que juntar o útil ao agradavél, hehehehe

Ou melhor dizendo a loucura com a sanidade de saber comprar e vender, com toda modesta, eh claro(rsrsrsrs)

Está pesquisa comprovada que encomtrei achei super interessante...que lista grande parte de artistas célebres, eram portadores de algum transtorno psiquíco...e que a ciência comprovou que a criatividade e doença mendal andam muito próximas...

Ufa!! pelo menos alguma coisa em nosso favor(rsrsrs)...agora quando olharem para um "dito" louco vão pensar esse cara deve ter alguma coisa legal, interessante que possa me acrescentar, nem que seja um pouco da sua loucura,da sua liberdade de se desligar do mundo e se permitir viajar por uns segundos...

Outra coisa legal nesta pesquisa, é que a fase mania ou hipômaniaca mais séria é a que os artistas produzem mais e têem mais idéias, associações, e se tornam obssessivos vão até o fim daquilo que iniciam e isso pode durar dias, semanas,meses dependêndo de cada "louco"(rsrsrsr)cada caso é um caso...ha!! e que teriam mais propensão a dependência ao álcool e drogas...EU ACREDITO NESSA SENTENÇA, rsrsrsrsr

E que o pessoal da classificação ciclotimicos( que é a minha) seriam pessoas mais criativas,ebâaaaa

Enfim cada louco na sua classificação, com sua gênealidade, com um bônus a mais positivo,para cada loucura...DEUS É PAI NÃO É PADRASTO...eu sempre digo isso, ele sabe o que faz com certeza...

...digo isso porque "Dói ser diferente, dói ser visto como louco, dói ter que tomar rémedios todos os dias, dói os efeitos colaterias dos rémedios, dói os prejuízos que doença faz e traz com o passar dos anos"...mas se olharmos pelo lado positivo passamos de LOUCOS para GÊNIOS e isso não é para qualquer um...tem que ter muita garra,força d vontade e coragem pq a guerra dependendo do caso é grande/grave , mas principalmente o que todo TRANSTORNADO deve ter esperança, resignação e muita fé...

Será mera coincidência? eu não acredito em coincidências nem no acaso Acredito temos o que precisamos para evoluir, uns através das doenças, outros por falta de condições financeiras, outros por nascerem orfãos, e etc...mas todos estamos amparados pelo mesmo Deus e ele sempre sabe o que faz, eu acredito em DEUS, é fundamental acreditarmos em algo, termos alguma religião, crença, filosófia, enfim alguma coisa que nos de respostas, que amenize nossas dores e as dores do mundo, que diariamente escutamos e vêmos pelos meios de comunicação....de alguma maneira precisamos entender, ou pelo menos tentar...

E olha só o que livro tenho aqui na minha frente, acabei de lembrar que um menbro da minha familia ganhou de natal este livro "De Gênio e louco todo mundo tem um pouco"(Augusto Cury),hehehehe

Vamos ver o que ele traz..."Não há gênio que não tenha sua loucura e louco que não tenha sua genealidade"

Claro que isso é só um comentário o livro é maravilhoso, uma leitura agradavél, leve, divertida,cada capítulo é uma fato sempre com bom humor... eu recomendooo...

...como vocês já devem ter escutado ninguém é louco 365 dias do ano, assim como ninguém é normal durante os 365 dias do ano...em algum momento á sanidade e em outro loucura pra todos nos...talvez mude na intensidade e frequência( e mesmo assim tenho minhas dúvidas,rsrsrsr)

Bom amanhã é outro dia...dia dos Namorados...parabéns para os namorados e enamorados e para aqueles solteiros de plantão, amanhã é dia normal...é isso ai... vamo a luta pq não tá mordo quem peleia...rsrsrsrs

Boa noite.

sábado, 5 de junho de 2010

Filme Mr. Jones. Aborda o tema Bipolaridade.




Oi pessoal,
Hoje trago uma sugestão de filme que aborda está questão. Vou escrevera resenha do filme tirei da google (Mr.Jones- Filme sosre o disturbio bipolar de 2009), relembrando que este disturbio, também pode ser chamado de transtorno( que é como eu prefiro), Psicose ou doença mental.

Vamos a resenha do filme Mr. Jones
Richard Gere, um homem de 36 anos, charmoso, impulsivo, e irresistível.
Nas primeiras cenas do filme, temos a impressão que ele é apenas exêntrico,mas no decorrer delas percebe- se que sua "alegria" demasiada, na verdade trata-se da euforia que caracteriza o que a psiquiatria denomina, como sendo um dos sintomas da bipolaridade, ou distúrbio bipolar, e que anteriormente era chamado de Psicose Maníaco Depressiva.
Isto porque há alterância nas manifestações de comportamentos, entre períodos depressivos e outros de euforia demasiado.

Mr. Jones numa de suas crises delirantes(maníaca)sobe num prédio em construção e abre seus braços "pensando", ou pelomenos dando ao entender que poderia voar.
Está é uma característica bem peculiar nas pessoas com este tipo de estrutura psíquica:- A AUSÊNCIA DO MEDO.
Eles se sentem corajosos -demais- e pensam estar insento de qualquer fatalidade, por isso muitas vezes sofrem acidentes ou provocam situações angustiantes e que geram perigos para eles mesmo, e para as pessoas com quem convivem.
O MEDO é inerente ao ser humano, e se existe é para nos proteger e para nossa sobrevivência.
é ele que nos faz usar de ponderação e de cuidados para nossa vida.
Por conta deste ato imprudente ele é internado numa clínica psiquiatra e começa a ser tratado pela Dra. Libbie Bowen,(Lena Olin), uma psiquiatra inteligênte, dedicada e respeitada, que já de início percebe que seu diagnóstico estava incorreto, já que até então ele havia sido tratado como portador de esquizofrênia paranóide.
Mas que, segundo a constelação de sintomas que ele apresentava, tudo levava a crer que ele estaria classificado dentro do aspectro da bipolaridade.
Este é um erro de3c diagnóstico muito comum, pois muitas vezes as crises confundem muito, e os profissionais médicos tem dificuldade de fornecer um diagnóstico mais preciso, o que normalmente é facilitado com o acompanhamento mais constante e sistematizado.
O que era a atitude de Mr. Jones.
Só aceitava o tratamento durante as internações, o que é muito comum entre os portadores, que assim como ele jogam também seus remédios(muitas vezes)na lata do lixo ou fingem que os tomam, pois não consideram que precisam de tratamento.

Na verdade os diagnósticos não servem prá rotular ninguém, e são utilizados para seguir uma linha de tratamento medicamentoso e/ou psicoterápico, que consiga minimizar ou eliminar os sintomas, que nascrises não deixam que a pessoa leve uma vida mais organizada.
(a vida de Mr. Jones era toda ao avesso) o que não quer dizer que não seguir um "PADRÃO" de como uma SOCIEDADE MOLDA que seja normal seja considerado "DOENÇA".
Só um profissional psiquiatra poderá fornecer o diagnósticos.

SOMOS SINGULARES E ÚNICOS E MESMO PESSOAS COM ESTRUTURAS PSICÓTICAS PODEM VIVER EM SOCIEDADE COM DIGNIDADE E TER O SEU DEVIDO VALOR.

Em psicoterapia se levada em constância e seriedade não é a "cura" que é o foco massim a importância em procurar os norteadores dos comportamentos,quais os eixos da estruturação da personalidade, pra perceber os "gatilhos" que podem disparar as crises.

Pois estruturasmentais não se curam, se conhecem,pois que somos todos feitos com a mesma forma humana.
Formas nos unificam.
O que nos diferencia é a nossa massa.
Tal qual uma forma de pão.
Com uma mesma forma pode se fazer variedades de pães.
Como nós.
Cada um tem seu valor,suas qualidades e aspectos a melhorar.
O que a psicoterapia pode fazer é tentar descobrir a quantidade do fermento necessária, a combinação dos ingredientes ou o tempo de assar o paõ no forno.


Mas porque normalmente eles não se submetem a uma psicoterapia?
Vejamos:
Se um carro faz barulho, por exemplo,eu sei que o problema não é o barulho, mas sim algo que está solto(lá dentro) que gera o barulho.
Eu tenho que descobrir qual é o problema que há por detrás do barulho.
UmA DEPRESSÃO ou EUFORIA é apenas o BARULHO, e sessões psicoterápicas podem funcionar como CATARSE, que ao descolar de si o que machuca, com a verbalização, há a aglutinação dos pensamentos e emoções.

As idéias antes difusas, disvagadoras e desligadas uma das outras, reúnem-se mais densamente e vão formando bases mais sólidas, prá que o enfrentamento com os desafios do cotidiano possam ser vividos sem fuga.
No início assessões podem ser extremanente dolorosas, pois há um enfrentamento com os fracassos, decepções,e perdas.
Já que asexperiências serão desenterradas, dissecadas,pra que sejam reconhecidas, integralizadas na consciência não pra autocobranças, mas para aprendizado e autoconhecimento, e pode doer, porque viver dói muitas vezes(prá todos nós)e também eles(os que sofrem estes sintomas)não querem está interiorização.

Este processo acontece todo, inconcientemente, ninguém tem controle destes sintomas, mas há tratamento, há como desmascarar consciêntemente as feridas, tratá-las e fazer com que cicatrizem, com a complacência, com o perdão e com a releitura dos acontecimentos e circunstâncias do passado resignificando o presente.
Quanto mais o sofrimento psíquico for tratado conscientemente, menos recorrência de episódios psicóticos podera haver, uma vez que com a aceitação do lado obscuro da personalidade "SOBRAM" cada vez menos contéudos "PARALISADOS" pra eclodir nas crises.
A PSICOSE NADA MAIS É DO QUE UMA FUGA DO MUNDO REAL.É apenas um "barulho" que precisa ser investigado a "causa".

Filmes como este ajudam as pessoas a acabar com os estigmas que atormentam a vida dos portadores desta estrutura psiquíca e desuas famílias.
Eeste filme é recomendado especialmente aos familiares, para que consigam entender um pouco mais seus filhos, seus maridos, como pessoas que "queimam" sua chama de vida mais rápido do que as outras, porque vivem tudo passionalmente, intensamente,e se consomem muito rápido.
Fatores como problemas familiares, profissionais, sentimentais,são como mais oxigênio prá que eles se consumam mais rápido


Bom vou pular uma parte e da resenha e ir para o sentimento mais sublime o AMOR...

A Dra.Libbie que tratou dele e cuidou se envolve afetivamente com Mr. Jones durante o tratamento, vivem uma noite de amor,e ela diante da ética profissional pede afastamento de sua profissão, emj nome do amor que sentia por ele.
Este amor dela por ele é digno de muitas reflexões, pois que diariamente temos exemplos anônimos que tem este tipó de atitude.

É o amor que é doação, que é entrega e abandono de si.
É uma escolha que eu faço pelo outro.
E esta forma de amor, ninguém tem o direito de julgar, pois dele não sefala, somente se vive.
E SÓ SABE DELE QUEM O VIVE.

Quando amo, amo e ponto.
Quando escolho amar é porque aceitei me responsabilizar por essa pessoa, aceitei a viver junto com está pessoa, não importa como ela seja, e deque estrutura mental ela pertença.

O AMOR DA DR.LIBBIE É UM VERBO.
MAS UM VERBO INTRANSITIVO.

Sem objeto e sem sujeito, pois o amor dissolveu e sublimou todas as diferenças que haviam entre eles.
É o amor não dito, mas que é vivido, que torna-se quem ama.
Quem ama, quando vive este amor, torna-se o amor.
Amor que é uma escolha.
A Dr.Libbie escolheu amar Mr. Jones.

E na última cena do filme, (belíssima) -e digna dese voltar a fita algumas vezes- ele sobe no mesmo prédio, onde no início do filme ele havia sido internado, e desta veza ao invés de ambulâmcias, sedativos e internação, Libbie sobe o telhado também, e o chama docemente, (ai..que a gente fica com o coração na mão quando elevai dando os passos de retorno dos caibros para um lugar mais seguro)...ele obedece e ela lhe dá a sua mão, - mão que parece um feixe de luzna escuridão deste homem- ele vem...

Jung dizia que: "SOMENTE O QUE REALMENTE SOMOS TEM O PODER DE CURAR-NOS".

E foi novamente o amor a grande mensagem deste filme...o amor que cura e recria uma vida...que consegue "resgatar" o que já somos...(mas nem sabíamos)Tereza 21.11.2009.

Texto da resenha analisada dentro dos conceitos da psicologia Analítica Junguiana de Carl Gustav Jung- discípulo de Freud

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Bom pessoal, como vocês perceberão o filme é lindoo, apesar de todos altos e baixos...me pergunto o que leva uma pessoa amar desta forma(a Dra. Libbie), sem preconceitos, aceitando as diferenças da psique humana...

Eu como pertenço a este transtorno também penso, é dificil amar e deixar-se amar...pois eu sei que a outra pessoa tem que amar incondicionalmente e é extremanente difícil e egoista ser assim, esperar que o outro d aceite(só em filme,rsrsrsrs)

Por isso eu prefiro me proteger do amor, ser um escudo, eu sei até onde posso ir e onde tenho que cair forra( as vezes no primeiro encomtro, hehehehe)as vezes pode durar um pouco mais,mas no final quando me percebo envolvida do um jeito de cair forra mesmo que seja de alguma forma inconsciênte...sei que amar é bom e sentir -se amado melhor ainda...MAS SÃO TANTAS EMOÇÕES...que o melhor é ficar escondido, fugir delas, pra não decepcionar ninguém, não quero ser um peso na vida de outra pessoa, gostaria deser uma pluma(rsrsrsr), mas não sou...

Já estou me preparando para viver só e estou gostanto, não ter que dar satisfação da minha vida pra ninguém, é o lado bom...o outro lado é quando penso na velhice sem ter uma pessoa para recordar o passado ter ao lado um amor, um cúmplice,um companheiro, um amigo...

Sei lá, ainda tenho tantas dúvidas e medo em relação ao amor sei que ele pode detonar uma pessoa e não sei se um dia vou estar pronta novamente para amar e deixar ser amada...

Este é um assunto ainda difícil pra mim de pensar, sentir, perceber,escrever;é o "barulho" do meu carro(rsrsrs)
E não quero ter um novo e sério relacionamento com este "barulho" quero primeiro encomtrar a peça para concerta-la, mas já a encomtrei a anos(nas terapias), mas é tão difícil de mecher...é dolorido e está guardada a sete chaves dentro de mim...

Eu sei que as vezes passo por fria, sem sentimentos, aquela ali só que farra, diverção,não quer nada com nada, só tá tirando uma onda da nossa cara...e por ai vai...

Mas não é verdade quando penso em tudo dói muito, como eu gostaria de não ser tanto escudo, tanta razão...sabe chego a me imprecionar com a força que tenho de não me deixar envolver...parece que sigo um padrão a anos...EU SOU MAIS EU, E ME BASTO...

As vezes imagino como uma adolecênte( que o princepe encantado está pra chegar)e ele vai me entender,e fazer de tudo pra quebrar o escudo e conseguir chegar em mim...mais daí logo acordo...Heloooo!! estamos em 2010...

Não tenho mais o que escrever, adoraria ter mas ainda é dificilfalar em "amor" e acreditar nele...mas como nada é por acaso, talvez algum dia eu descubra ou tire uma lição disto tudo...que também ainda não descobri...da pra notar que é um assunto extremamte confuso...

Peço desculpa pelo tempo que fiquei sem escrever, mas minha concentração não estava boa e ficar sentada escrevendo, pensando...só de pensar eu achava um saco(rsrsrsr)

Bom pessoal, até outra hora.
Bjo

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Outras classificações para o THB Afetivo




Outras Classificações: Por:
Ballone GJ- Transtorno Afetivo Bipolar,in. Psiqweb,internet
disponível em www.psiqueb.med.br,2005

Durante muito tempo o TAB (Transtorno Afetivo Bipolar) foi considerado apenas ao que se considera hoje a sua forma mais grave. A classificação DSM.IV, já com mais de 10 anos, reconhece somente os tipos I e II, entretanto, os pesquisadores estão ampliando os conceitos e os tipos da bipolaridade.

Já se fala em Transtornos do Espectro Bipolar e, de acordo com abordagem mais recente, existem quatro tipos de transtorno bipolar, que se caracterizam basicamente pela intensidade i em que ocorre a alteração do humor.

Tipo I: Afeta apenas 1 % da população, é a forma mais intensa, com forte alteração do humor, por apresentar fases de mania plena. Apresenta toda a amplitude de variação do humor, do pico mais alto (mania plena), que pode durar várias semanas, até depressões graves. Em geral, inicia-se entre 15 e 30 anos, mas há casos de início mais tardio. É comum apresentar sintomas psicóticos, como delírios (pensamentos fora da realidade) ou alucinações (ouvir vozes que não existem, por exemplo). Se não for tratado, em geral prejudica enormemente o curso da vida do paciente.

Tipo II: A alteração do humor não é tão intensa quanto no Tipo I, mas apresenta fases de hipomania (pequena mania) e depressão. Assim sendo, nesse tipo a fase maníaca é mais branda e curta, chamada de hipomania. Os sintomas são semelhantes, mas não prejudicam a pessoa de modo tão significativo. As depressões, por outro lado, podem ser profundas. Também pode iniciar na adolescência, com oscilação de humor, mas uma parte dos pacientes só expressa a fase depressiva ao redor dos 40 anos. Com freqüência, os sintomas de humor deixam de ser marcadamente de um pólo para ter características mistas, turbulentas.

Tipo III: O Tipo III é semelhante ao tipo II, porém o quadro de hipomania é desencadeado pelo uso de antidepressivos ou psicoestimulantes. É uma classificação usada apenas quando a fase maníaca ou hipomaníaca é induzida por um antidepressivo ou psicoestimulante, ou seja, os pacientes fazem parte do espectro bipolar, mas o pólo positivo só é descoberto pelo uso destas drogas. Sem o antidepressivo, em geral manifestam características do temperamento hipertímico ou ciclotímico. Como regra, devem ser tratados como bipolares, mesmo que saiam do quadro maníaco com a retirada do antidepressivo.

Tipo IV: No tipo IV a oscilação de humor é mais leve e o paciente é, geralmente, uma pessoa com temperamento mais determinado, dinâmico, empreendedor, extrovertido e expansivo, e que, esporadicamente, passa a ter o humor mais turbulento e depressivo na meia-idade. Esses pacientes nunca tiveram mania ou hipomania, mas têm uma história de humor um pouco mais vibrante, na faixa hipertímica, que freqüentemente gera vantagens. A fase depressiva pode só ocorrer em torno ou depois dos 50 anos e às vezes é de característica mista e oscilatória.

Além desses quatro tipos, há a ciclotimia, que se caracteriza por um traço de personalidade cujo humor é oscilante e desregulado, e cujas fases não chegam a ser configuradas como mania ou depressão.

Diogo lara: Livro "Temperamento forte e bipolaridade" dominando os altos e baixos do humor.É médico psiquiatra e pesquisador em neurociência. Trata de um dos maiores temas psiquiátricos da atualidade, o transtorno bipolar, objeto de estudo de clínicos e pesquisadores mundo afora.


Ciclotímicos: a característica principal é a alternância entre períodos de autoconfiança alta e baixa, estados apáticos e energéticos, pensamentos confusos e rápidos/aguçados, humor tristonho e brincalhão/irônico, momentos introvertidos/calados e expansivos/falantes, sonolência e pouca necessidade de sono.

Irritáveis: apesar de menos definido e comum, esse grupo inclui pessoas que manifestam a irritabilidade como uma característica marcante e constante. Podem ser ameaçadores, desconfiados, combativos e destrutivos.

Além do acompanhamento profissional e dos remédios, algumas atitudes são importantes para evitar os altos e baixos, como dormir bem (de sete a nove horas por dia, de preferência em horários regulares), praticar uma atividade física, de preferência a aeróbica e no período da manhã (os exercícios são estabilizadores naturais de humor) e incorporar o peixe ou o óleo de peixe à dieta (estudos mostram que a bipolaridade é mais frequente em países com baixo consumo do alimento).

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Eu felizmente não pertenço a nenhum destes tipos mais graves e com certeza bem mais dolorosos.
Sou "ciclotimia" vou tentar explicar. Eu tenho variás clicagens d humor durante o dia posso acordar alegre, no almoço estar triste, a tarde voltar a sorrir e a noite chorrar é isso... não necessariamente nesta ordem e intensidade,erererere

Assim sou eu vários humores durante o dia, e tenho consciência deles pq,como já comentei faço terapia a alguns anos e isso permite eu ter maior clareza nas minhas oscilações diárias, noturnas e na madrugada como a insônia; quando na fase mania, ansiosa, excitante, eletrica, ligada está forte demais, dependendo... nem a medicação ameniza o humor(me faz dormir)que é um saco.

Mas me considero sortuda, feliz e agradeço a Deus por ter a mais leve...acredito que "á males que vêm para o bem", e certamente este foi um. Tenho um marco na minha vida a Cristina antes de 2003 e a depois...posso afirmar que todos os sofrimentos emocionais, fisicos e etc.. que este transtorno me trazem transformaram-me num ser humano melhor, mais sensivel, atento, cuidadosa...hoje eu sei o que é viver e estar presente em cada momento, antes eu não estava nem ai... já vou explicar o porque.

Deixa eu ver como vou iniciar...antes eu era uma bipolar não diagnósticada, com trocas brutas d humor, a mente e o corpo sempre inquietos, muita acadêmia(musculação, ginasticas d diferentes modalidades), caminhadas, festas, bebedeiras, viradas sem dormir, dias sem comer, era "louca mesmo" totalmente inconciênte do que estava se passando...eu não tinha tempo pra pensar estava sempre ocupada com alguma coisa que desgastaste a minha energia,...mas nada eh por acaso...e depois do transtorno posso fazer está comparação e ver que mesmo com as limitações que a doença me trazem hoje a minha qualidade de vida eh bem melhor e hoje estou consciênte e presente em tudo que faço.

Claro que ainda tenho meus momentos de loucura, mas eh aquela loucura do "bem", hehehe...sei quando posso e quando deve acabar, claro q para tudo á exceções e as vezes me escapa este controle e está feita a mrda.

Mas para isso serve a terapia que faço a alguns anos...me ajuda a lidar com essas situações que as vezes me escapam,e que ainda estou apreendendo a lidar, mas não tenho a minima pressa, porque agora estou presente de corpo e alma em tudo que faço e aprendo mesmo, sempre tirando alguma lição positiva, eh claro...pois a vida deve ser encarada assim com alegria, otimismo e muitaa FÉ; essa eh a minha receita de vida.
E a tua qual eh?
Boa noite, amanhã trago novos temas.
Bjo

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Transtorno Bipolar Afetivo: as duas faces do humor


Há dias em que a euforia bate no céu. Em outros a depressão leva ao fundo do poço. A novidade sobre essa gangorra de emoções é que os cientistas confirmam a suspeita de que uma molécula presente no cérebro e no sangue pode apontar a predisposição para a doença (sim, é doença!) com boa margem de segurança. por Tito Montenegro É como levar uma vida dupla. Uma hora a euforia toma conta e leva o organismo ao seu limite de excitação, até mesmo sexual. É energia que não acaba mais, a ponto de o sono tornar-se quase desnecessário. Perdese a capacidade de julgamento e a autocrítica e há quem se torne irritadiço. Para descrever esse estado de ânimo os médicos utilizam o termo mania. Ela é um dos extremos de uma doença caracterizada por uma profunda instabilidade de humor, o qual oscila entre esse estado eufórico intenso e o seu oposto, a depressão. Para os portadores do transtorno bipolar doença que há poucos anos era conhecida como psicose maníaco-depressiva, encontrar o equilíbrio entre as duas pontas das emoções radicais é como tentar andar sobre um terreno movediço.

"É o pessoal do oito ou 80", resume o psiquiatra Diogo Lara, professor da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul e autor de Temperamento Forte e Bipolaridade. "Diferentemente de quem tem um humor saudável, os que sofrem desse transtorno não costumam ser previsíveis ou flexíveis nem respondem com proporcionalidade aos estímulos." Acredita- se que 1% da população mundial conviva com o tipo 1 da doença, considerado o mais grave. Pode até parecer pouco, mas na verdade o transtorno bipolar é um tormento para muito mais gente. Estima-se que cerca de 5% das pessoas tenham instabilidades de humor em algum grau. Feitos os cálculos, os brasileiros alterados somam aproximadamente 9 milhões. Muitos deles nem sabem do próprio distúrbio. Outros, ainda pior, são tratados da maneira errada.

"Nesse caso o diagnóstico costuma ser esquizofrenia ou simplesmente depressão", conta o psiquiatra Jair Soares, chefe da Divisão de Transtornos do Humor e Ansiedade da Universidade do Texas em San Antonio, nos Estados Unidos. A mais recente descoberta sobre a origem do mal vem de um grupo de pesquisa do Hospital das Clínicas de Porto Alegre. Os cientistas andavam em busca de uma pista sobre a relação entre o transtorno bipolar e a molécula BDNF (sigla em inglês para fator neurotrófico derivado do cérebro), cuja atuação na memória já era bem conhecida. As evidências dessa ligação ficaram muito claras em seu estudo. O trabalho mostrou que os bipolares têm menos BDNF no sangue do que as pessoas normais. "E notamos que, quanto menores os teores no sangue, maior a gravidade da doença", revela um dos autores do trabalho, o psiquiatra Flávio Kapczinski, responsável pelo Laboratório de Psiquiatria Experimental do hospital gaúcho. Como os níveis dessa molécula são ditados pela genética, a esperança é de que ela possa vir a ser um marcador da doença. O teste ainda é experimental, mas deverá se tornar rotina médica nos próximos anos. Igual a todo distúrbio da mente humana, porém, a bipolaridade também é determinada pela maneira como lidamos com as adversidades. "Muitas vezes podese até herdar o gene que leva a uma predisposição, mas, sem um evento estressante, o transtorno não se desenvolve", afirma o psiquiatra Beny Lafer, professor da Universidade de São Paulo e coordenador do grupo de pesquisa em transtorno bipolar do Hospital das Clínicas da capital paulista.

"Em caso de estresse emocional ou abuso de drogas, os riscos ficam de quatro a cinco vezes maiores." O problema geralmente dá as caras no final da adolescência e no início da vida adulta, mas a meninada menor também é alvo. Na infância, aliás, não raro ele é confundido com distúrbio do déficit de atenção e hiperatividade. "Crianças diagnosticadas assim, mas que não respondem ao tratamento, podem ter na realidade o transtorno bipolar", garante Jair Soares. Descobrir a doença cedo e controlá-la o quanto antes ajuda seu portador a levar uma vida normal.

Em casos de bipolaridade, os remédios conhecidos como estabilizadores do humor são fundamentais para o tratamento do tipo 1 e para alguns pacientes do tipo 2, como os médicos chamam uma forma mais moderada do transtorno. Qualquer que seja o tipo, porém, o maior problema costuma ser a resistência do paciente a tomar os medicamentos. Um dos motivos está nos efeitos colaterais. O lítio, por exemplo, que ainda é uma das drogas mais usadas, pode provocar ganho de peso, tremores, aumento do apetite e retenção de líquido um sufoco que, parece, as mulheres têm ainda mais dificuldade para enfrentar. "Mesmo assim, os benefícios são muito maiores do que os efeitos colaterais", opina Beny Lafer, da USP.

No entanto, é bom que fique claro: nenhum remédio, sozinho, opera milagres. Ele pode restaurar o equilíbrio químico dentro do cérebro, mas e as emoções? Hoje, até os cartesianos mais ferrenhos já deixaram de considerar a mente e o corpo como estruturas absolutamente separadas. No caso do transtorno bipolar, diga-se, estão intimamente ligadas. E é aí que entra a psicoterapia, como peça fundamental do tratamento dos bipolares.

"Aliás, não se trata de uma doença mental apenas, mas um mal sistêmico que afeta o indivíduo como um todo. Esse paciente requer uma equipe multidisciplinar", defende Flávio Kapczinski. Prova disso é que, em uma das pesquisas realizadas pela equipe de Kapczinski, descobriu-se que os pacientes bipolares têm no cérebro uma quantidade menor de enzimas antioxidantes em comparação com o resto da população. Essas substâncias são essenciais para a manutenção da saúde ao evitar mutações genéticas que podem dar início ao câncer, por exemplo. "Não é por acaso que os bipolares têm maior incidência de morte por tumores, doenças cardiovasculares e diabete", acredita o psiquiatra. "Estamos em busca de métodos que permitam aos pacientes ficar livres não só das alterações do ânimo, mas de outros danos." Doença do corpo e da mente, a bipolaridade também pode se enquadrar em outra categoria, a de doença social. Afinal de contas, muitas vezes não é o transtorno em si o que mais preocupa os pacientes, mas a reação das outras pessoas. Em outras palavras, é preconceito mesmo.

E contra isso muitas vezes o melhor antídoto é fazer parte de um grupo. "O convívio social faz parte da terapia porque o doente discute situações comuns a todos os portadores. E um ajuda o outro", conta Silvio Esteves, presidente da Stabilitas, organização que reúne cerca de 400 bipolares em Porto Alegre. Ora, se a vida é dupla e a doença é tripla, a conta só fecha porque as soluções são múltiplas.

http://saude.abril.com.br

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Bom pessoal,o site pesquizado foi este, acredito ser importante relatar artigos/ pesquisas ciêntificas para entendermos melhor, sobre este assunto.

E junto a eles relato a minha experiência confirmando e as vezes colocando em dúvida certas questões...pq creio que a pesquisa cientifica eh muito importante; mas a vivência na pele eh outra,bem diferente...(como sabemos teoria eh uma coisa,e a prática é outra), mas ser, sentir, viver e perceber estás duas ferramentes eh outra coisa...pois passamos por loucos, aluados,engraçados, diferentes e outros julgamentos de arrepiar...que com certeza daria um belo "Processo Moral"...mas como faço terapia a anos(somando uns onze anos)sei que estes comentarios e julgamentos maldosos vêem de pessoas ignorantes com pouco esclarecimento, não dou importância tenho eh pena dessas pessoas tomara que um dia possam ser esclarecidas pq ninguém está livre de ser um BIPOLAR...

O preconceito acaba com a auto- estima de uma pessoa(ainda mais se ela já tiver um rotulo, como o meu THB Afetivo)...se não formos bem trabalhados com terapias e esclarecidos (a respeito deste transtorno) o estrago está feito. E isso que eh uma doença comum,mas pouco diagnosticada...mais isto fica para outro tema.


São 07:00 da manhã e a insônia tomou conta d mim...coisa normal, já d costume para um bipolar(pelo menos pra mim), ainda bem q somos bastante criativos e damos um jeito d não desperdiçar o tempo que seria d repouso, mas como hj minha mente está inquieta...vamos coloca-la para funcionar...hehehehe

Nesses momentos inquietos fico cheia d idéias e louca p/ coloca-las em práticas, pego um caderno e aponto tudo que ainda quero relatar sobre minha vida(como bipolar e ser humano claroo),e pesquizas q estão sendo feitas ou já foram comprovadas....

Mas daqui a pouco está na hora da maioria das pessoas levantarem....e talvez está vontade d escrever já tenha passado( mas pelo menos apontei as idéias, heheheh)para em outro momento de insônia, loucura, insanidade, etc... eu possa registra-las aqui. Tenham um bom dia e até mais...Bjo